Concordo que essa piada feita com a doença do Lula é de pleno mau gosto. Por outro lado, não podemos esquecer que, tem pessoas com a mesma doença do ex-presidente e que não tem esse mesmo tratamento de primeiro mundo que ele tem tido no Hospital Sírio-Libanês. Então, será que é justo isso?
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
ENQUANTO LULA SE TRATA NO HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS, O POVO SE "LASCA" NO SUS
Concordo que essa piada feita com a doença do Lula é de pleno mau gosto. Por outro lado, não podemos esquecer que, tem pessoas com a mesma doença do ex-presidente e que não tem esse mesmo tratamento de primeiro mundo que ele tem tido no Hospital Sírio-Libanês. Então, será que é justo isso?
O poder da corrupção no Brasil
Hoje
me deparei com a seguinte notícia:
“A convite da Anistia
Internacional, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) vai deixar o Brasil na
terça-feira (1º) após uma série de ameaças de morte. Em 2008, Freixo presidiu a CPI das Milícias na
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que indiciou mais de 200 pessoas, entre
policiais e políticos. Desde então, o deputado passou a sofrer ameaças.”
É triste, senão
surpreendente, descobrir que um deputado que tanto lutou contra a corrupção no
Rio de Janeiro e no Brasil se viu obrigado a deixar o país, a pedido da Anistia
Internacional. Ele que, de fato, é uma raríssima, senão única, pessoa política que
vem lutando contra a corrupção enraizada nos mais diversos órgãos públicos.
Estes últimos que, deveriam ser o norte para um país melhor, no entanto, buscam
apenas os enriquecimento ilícito dos seus próprios patrimônios a custa de
dinheiro alheio.
Esse deputado que, tanto fez
pelo nosso Brasil, indiciando mais de 200 pessoas envolvidas na corrupção,
agora será enviado as pressas para outro país, que diga-se de passagem é de
primeiro mundo. Fico pensando, será que, convivendo com os europeus, que tem
uma cultura notadamente civilizada, esse herói retornará para o Brasil, para
enfrentar sozinho nossos corruptos? Onde ele sabe que não tem apoio de ninguém
e que nós brasileiros sequer se lixamos para os ideários dele. Sendo ainda mais sincero, acredito veemente
que esse brasileiro nunca mais voltará ao nosso país, ainda que ele relute
internamente contra isso, é fato que ele desistirá dessa luta e preservará sua
vida e de sua família.
Nota-se,
que os nossos poucos heróis que lutam contra a corrupção se vêem acuados e sem
escolha são obrigados a fugir.
Essa
fuga desesperada desse herói demonstra o poder dos corruptos no Brasil, onde,
infelizmente, vem prevalecendo os maus e derrotando os bons.
Fico,
me perguntando, até onde nosso país chegará com tanta corrupção, tendo em vista
que até uma autoridade pública é ameaça de morte, porque ela vem lutando contra
a corrupção. A quem iremos nos apegar para buscarmos a salvação desse país?
Os
bons estão fracos e os maus estão fortes, pois eles têm apoio de todas as
partes do Brasil, já nossos heróis agem sozinho, sem apoio sequer da sociedade,
onde é visto com um louco por lutar contra o sistema. Daí surge a principal explicação
do porquê os oponentes estão vencendo essa guerra, pois eles além de unidos são
bastante organizado e ainda detém o poder máximo em suas mãos, ao contrário do nosso herói que, tem que
lutar contra a burocracia para conseguir ao menos sua própria segurança, na
qual os tiranos fazem de tudo para embaraçar o andamento das investigações
feitas por aquele.
Esse
fato que ocorreu é como se fosse um tapa na cara de todos os cidadãos
brasileiros, passando a mensagem a todos de que não devem enfrentá-los, pois, do contrário, nosso
caminho será o mesmo e com certeza será pior para nós meros mortais que não temos
qualquer prerrogativa política.
Então,
minha gente, aonde chegaremos com esse país? Onde os heróis fogem acuados por
temer a própria a vida? Em quem confiar? Em quem se apegar? Em que acreditar?
Queremos
paz, queremos um país limpo da corrupção, queremos igualdade, queremos
segurança! No entanto, nada fazemos para mudar isso.
Por tais
razões pergunto: EXISTE RAZÃO PARA ACREDITAR QUE UM DIA FICAREMOS LIVRES DA
CORRUPÇÃO?
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Juiz critica magistratura encastelada que não ouve a voz das ruas
(28.10.11)
Por Átila Andrade de Castro,
juiz de Direito na comarca de Belo Horizonte (MG).
Após décadas de poder, alguns dos mais conhecidos tiranos do nosso tempo foram expulsos de seus palácios situados no norte da África pela força do movimento popular.
No Cairo, em Trípoli e em Túnis a população se deu conta de que não se deve dar poder a quem não oferece contraprestação. Iniciaram com certa timidez a revolução que ficou conhecida como Primavera Árabe e o movimento foi tomando corpo, forma e substância, atravessando fronteiras e mudando uma realidade que parecia imutável.
Enquanto isso, encastelados em seus palácios, os ditadores de plantão faziam ouvidos moucos à voz das ruas. Diziam que era conspiração de potências ocidentais, que a suposta revolta não passava de movimentos isolados e que não abririam mão do poder que consideravam legítimo. Continuaram a fazer refeições em talheres de ouro, a viajar em aviões particulares intercontinentais e a desfrutar de todo o luxo e conforto que o poder proporciona.
Não ouviram o alerta. Não negociaram e nem se dispuseram a abrir mão de privilégios e nem a oferecer serviços decentes aos seus “súditos”. O resultado todo mundo conhece. Foram todos banidos de suas fortalezas, expulsos, presos e mortos.
Qual a semelhança de tal momento histórico com o Judiciário brasileiro?
É visível a insatisfação de todos os segmentos da sociedade com a justiça brasileira. O serviço é precário, ineficiente, artesanal, não oferece segurança jurídica e é excessivamente aleatório, tanto em termos de conteúdo decisório quanto em termos de procedimento, pois está sempre sujeito à idiossincrasia do juiz que receber a causa.
Junte-se a isso a absoluta falta de investimentos de peso em tecnologia e em treinamento de servidores. O resultado todo mundo conhece: justiça lenta – e, portanto, frequentemente injusta -, cara e improdutiva.
A sociedade já percebeu a gravidade do problema. Não há país submetido a padrões ocidentais de civilização que consiga crescer e progredir e nem sociedade que se mantenha saudável com o serviço prestado pelo judiciário de hoje.
Enquanto isso, onde estão os membros do poder, que poderiam - e deveriam - mudar este estado de coisas?
Muitos estão em seus “castelos”, lutando por frações de poder, medalhas, privilégios e títulos. Não ouvem a voz das ruas e nem se mostram permeáveis à crítica externa e às demandas sociais.
Pelo contrário, atribuem tudo isso a conspiradores anônimos e silenciosos que desejam enfraquecer o poder. Também não admitem jamais abrir mão de luxos que atualmente não se justificam, como duas férias anuais.
Chega-se ao absurdo de se promover silenciosamente uma disputa surda entre juizes de segundo grau da justiça estadual e de segmentos da justiça federal pelo “privilégio” de usar a denominação“desembargador”, como se o tratamento dispensado ao juiz fosse lhe conferir sabedoria e garantir a prestação jurisdicional célere que a população tanto deseja.
Também não se vê por parte de associações que representam os juízes propostas de modernização, de incorporação de tecnologias, de simplificação e otimização de procedimentos e rotinas de trabalho para atingir padrões mínimos de qualidade e eficiência. Continuamos, como há séculos, reproduzindo modelos de decisão e de termos de audiência que já eram usados nos tempos da inquisição.
Enfim, fica muito claro que se a autocrítica não ocorrer e as mudanças tão legítimas desejadas pela nossa sociedade não forem implementadas de dentro para fora, virão certamente de fora para dentro. O CNJ é o primeiro exemplo disso.
Por certo, se continuarmos surdos e inertes, alheios ao que acontece à nossa volta, seremos, ao final, expulsos de nossos castelos, sem nossos tão desejados títulos, comendas e condecorações.
Espero apenas que também não sejamos mortos como animais e enterrados em cova rasa no deserto.
Que antes do fim a autocrítica tome conta de nosso meio e sociedade tenha enfim o Poder Judiciário que merece!
juiz de Direito na comarca de Belo Horizonte (MG).
Após décadas de poder, alguns dos mais conhecidos tiranos do nosso tempo foram expulsos de seus palácios situados no norte da África pela força do movimento popular.
No Cairo, em Trípoli e em Túnis a população se deu conta de que não se deve dar poder a quem não oferece contraprestação. Iniciaram com certa timidez a revolução que ficou conhecida como Primavera Árabe e o movimento foi tomando corpo, forma e substância, atravessando fronteiras e mudando uma realidade que parecia imutável.
Enquanto isso, encastelados em seus palácios, os ditadores de plantão faziam ouvidos moucos à voz das ruas. Diziam que era conspiração de potências ocidentais, que a suposta revolta não passava de movimentos isolados e que não abririam mão do poder que consideravam legítimo. Continuaram a fazer refeições em talheres de ouro, a viajar em aviões particulares intercontinentais e a desfrutar de todo o luxo e conforto que o poder proporciona.
Não ouviram o alerta. Não negociaram e nem se dispuseram a abrir mão de privilégios e nem a oferecer serviços decentes aos seus “súditos”. O resultado todo mundo conhece. Foram todos banidos de suas fortalezas, expulsos, presos e mortos.
Qual a semelhança de tal momento histórico com o Judiciário brasileiro?
É visível a insatisfação de todos os segmentos da sociedade com a justiça brasileira. O serviço é precário, ineficiente, artesanal, não oferece segurança jurídica e é excessivamente aleatório, tanto em termos de conteúdo decisório quanto em termos de procedimento, pois está sempre sujeito à idiossincrasia do juiz que receber a causa.
Junte-se a isso a absoluta falta de investimentos de peso em tecnologia e em treinamento de servidores. O resultado todo mundo conhece: justiça lenta – e, portanto, frequentemente injusta -, cara e improdutiva.
A sociedade já percebeu a gravidade do problema. Não há país submetido a padrões ocidentais de civilização que consiga crescer e progredir e nem sociedade que se mantenha saudável com o serviço prestado pelo judiciário de hoje.
Enquanto isso, onde estão os membros do poder, que poderiam - e deveriam - mudar este estado de coisas?
Muitos estão em seus “castelos”, lutando por frações de poder, medalhas, privilégios e títulos. Não ouvem a voz das ruas e nem se mostram permeáveis à crítica externa e às demandas sociais.
Pelo contrário, atribuem tudo isso a conspiradores anônimos e silenciosos que desejam enfraquecer o poder. Também não admitem jamais abrir mão de luxos que atualmente não se justificam, como duas férias anuais.
Chega-se ao absurdo de se promover silenciosamente uma disputa surda entre juizes de segundo grau da justiça estadual e de segmentos da justiça federal pelo “privilégio” de usar a denominação“desembargador”, como se o tratamento dispensado ao juiz fosse lhe conferir sabedoria e garantir a prestação jurisdicional célere que a população tanto deseja.
Também não se vê por parte de associações que representam os juízes propostas de modernização, de incorporação de tecnologias, de simplificação e otimização de procedimentos e rotinas de trabalho para atingir padrões mínimos de qualidade e eficiência. Continuamos, como há séculos, reproduzindo modelos de decisão e de termos de audiência que já eram usados nos tempos da inquisição.
Enfim, fica muito claro que se a autocrítica não ocorrer e as mudanças tão legítimas desejadas pela nossa sociedade não forem implementadas de dentro para fora, virão certamente de fora para dentro. O CNJ é o primeiro exemplo disso.
Por certo, se continuarmos surdos e inertes, alheios ao que acontece à nossa volta, seremos, ao final, expulsos de nossos castelos, sem nossos tão desejados títulos, comendas e condecorações.
Espero apenas que também não sejamos mortos como animais e enterrados em cova rasa no deserto.
Que antes do fim a autocrítica tome conta de nosso meio e sociedade tenha enfim o Poder Judiciário que merece!
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(*) Artigo publicado originalmente em blogs de Minas Gerais; reproduzido pelo jornal Folha de S. Paulo; e inserido no clipping interno do CNJ.
(*) Artigo publicado originalmente em blogs de Minas Gerais; reproduzido pelo jornal Folha de S. Paulo; e inserido no clipping interno do CNJ.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Exemplo de Professor
Esse
sim é um exemplo de professor, que tem
orgulho e ama a função que exerce, mesmo não sendo uma função tão valorizado pelo
Governo do Distrito Federal, lutou para erguer novamente essa escola .
Os
pais têm a principal de função de ensinar para os filhos o que é certo e o
errado. E nas mãos dos professores está à maior dádiva que é educar essas
crianças para serem cidadãos de bem.
Infelizmente,
os professores atuais não querem mais saber em ensinar os alunos a seguirem o
caminho correto, pois eles acreditam que a função deles é apenas ensinar o “B a
Bá” ou o “1+1” e pronto! Então, em suas aulas pouco se importam se os alunos
aprenderam alguma coisa ou não, pois o importante para eles é que no final do
mês o salário estará na conta deles (cansei de ouvir isso na escola).
Ora,
sabemos que, a maioria dos alunos não
respeitam sequer os professores, porém , ainda assim, insisto que os educadores
tem o dever de ensiná-los e sobretudo a serem cidadãos. Mesmo que isso seja
apenas ”enxugar gelo”, porém acredito que aos poucos os professores irão vencer
essa batalha diária e no final quem será beneficiada com essas honrosas
atitudes é a própria sociedade, uma vez que a educação é base da sociedade.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Professor de direito que matou aluna é descrito como uma pessoa tranquila
Entretando, no relacionamento com a ex-aluna se mostrava ciumento e controlador. Crime deixou a comunidade acadêmica perplexa
Publicação: 02/10/2011 08:21 Atualização: 02/10/2011 10:39
Rendrik Vieira Rodrigues (E) ao sair da 27ª DP, no Recanto das Emas, na noite da última sexta: atuais e ex-alunos não conseguem entender a tragédia |
O professor de direito Rendrik Vieira Rodrigues, 35 anos, que na última sexta-feira matou com três tiros Suênia Sousa Farias, 24 anos, sua ex-aluna após sair com ela de uma universidade particular de Brasília, e levou seu corpo até uma delegacia de polícia no Recanto das Emas, é descrito por alunos, ex-alunos e familiares como pacato e reservado. Formado há oito anos, Rendrik fez vários cursos de especialização e atualmente está cursando mestrado. No UniCeub e na Faculdade Projeção, onde era professor — ontem as duas instituições anunciaram que irão demiti-lo —, ele era visto como um profissional competente.
Mas o perfil tranquilo não se repetia no relacionamento que Rendrik manteve por quase um ano com a então aluna Suênia. De acordo com familiares dela, o professor era ciumento, controlador e possessivo. Após a separação, quando a jovem voltou a viver com o marido, Rendrik passou a ameaçá-la por telefone e a persegui-la no câmpus da universidade, segundo relatos dos parentes.
Rendrik morava com a ex-mulher em um prédio residencial do Guará 1. Mudou-se de lá, segundo vizinhos, há cerca de dois meses, quando se separou. A família do assassino confesso é natural de Ituiutaba (MG), onde ele morou. Quando passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o suspeito informou endereço em Uberlândia (MG). Só transferiu o documento para o Distrito Federal em 2007.
Surpresa
Os parentes do acusado o viam como uma pessoa tranquila. O militar Daniel Marchiori, que se apresentou como primo do professor, lamentou a atitude de Rendrik e não consegue entender o que o levou a cometer a barbárie (leia depoimento). Segundo ele, o advogado era estudioso desde a infância e tirava boas notas no colégio. Descrito como extrovertido e atencioso, ele participava com frequência de reuniões e eventos familiares.
No local de trabalho, ele também apresentava comportamento normal. Luísa Carmo Ferreira, 23 anos, estudante do 10° período de direito do UniCeub, teve aula com o professor na última quinta-feira, um dia antes de ele matar Suênia. “Ele entregou provas e estava aparentemente normal. Ele é muito tranquilo, jamais esperaria dele uma atitude dessas”, afirmou a jovem.
De acordo com Luísa, os alunos sabiam do envolvimento de Rendrik e Suênia e do término da relação dos dois. “Eles estavam um pouco afastados. Mas eu não a conhecia”, disse. Suênia Faria cursava o 7° semestre. Luísa conta ainda que o professor não falava sobre sua vida pessoal. “Ele era muito profissional e discreto. Chegava, sistematizava a aula no quadro. Explicava bem a matéria, era um excelente professor”, relatou ela, que tinha aulas de defesa da Constituição com Rendrik.
Mariana Vecchi Mendes, 23 anos, recém-formada em direito pelo UniCeub, estudou direito empresarial com o professor no ano passado. Ela também guarda a imagem de um homem calmo. “Ele não tinha intimidade com os alunos, não falava sobre si. Era ótimo professor, sempre pontual. Não sei se era casado ou morava com alguém, mas na época ele usava aliança”, recordou.
Saiba mais...
Velório de estudante morta por professor é marcado pela comoção da família Professor que matou aluna é demitido das duas faculdades em que lecionava Parentes aguardam liberação do corpo da universitária morta pelo professor Professor de direito mata aluna com três tiros e leva corpo à delegacia Justiça decreta prisão preventiva de professor acusado de matar aluna no DF Corpo de estudante assassinada é enterrado no cemitério de Taguatinga Parentes e amigos de estudante morta por professor pedem JustiçaO assassinato da estudante Suênia Sousa Faria repercutiu na internet. As reações de alunos
eram de surpresa e incredulidade. “Rendrik Vieira Rodrigues foi meu professor de comercial. Tranquilo, correto, bom professor. Estou chocada com a notícia. Lamentável”, postou Simone Alves no Twitter. “Que caso louco esse do crime cometido pelo professor Rendrik. O cara era um dos meus melhores professores!”, escreveu Jadille Correa, também por meio do microblog. “Tô (sic) até agora de cara com a história de o professor Rendrik ter matado a aluna”, completou Mila Lopes.
Depoimento
“Como uma coisa dessas foi acontecer? Ficamos todos surpresos com essa história, a família está abalada. O Rendrik era tranquilo, carinhoso e muito atencioso com os alunos. Ele não era de brigar. Nunca vi ele ter uma reação agressiva com ninguém. Além disso, não tinha qualquer envolvimento com drogas. Tinha o comportamento extremamente correto. A vida dele era com a família e com o trabalho. Ele se dedicava bastante à carreira de docência, ministrava cursos de direito fora de Brasília. Também viajava muito para Minas Gerais, para visitar a nossa avó e os pais dele, quando eles moravam em Uberlândia (MG). O Rendrik era muito comunicativo e extrovertido, nunca deu problema em nada. A gente fica sem conseguir acreditar que o Rendrik fez uma coisa dessas. Agora, ele estragou a vida dele.”
Daniel Marchiori, 30 anos, militar e primo de Rendrik
sábado, 1 de outubro de 2011
Lendário Palhaço Pirulito
Esse é o lendário palhaço Pirulito aqui do Gama. Desde
criança já o via nas ruas do Gama, vendendo algodão doce. Qual morador do Gama que nunca comprou um
algodão doce desse alegre palhaço? Acredito que nenhum.
Este palhaço com seu jeito simples, com suas roupas velhas e
com o uniforme do TIME DO GAMA e com pouca maquiagem no rosto, é capaz de encantar
a todos os cidadãos do Gama, desde a criança até o ancião.
Talvez esse palhaço, não saiba do valor que ele tem para
essa cidade. Imagino que, quando ele deixar esse mundo dos viventes, farão
diversas homenagens para esse velho palhaço. Sendo ainda mais audacioso, creio
que um dia veremos sua estátua na frente do Parque do Gama (ali no Cine-Itapuã),
porém seria melhor fazê-la enquanto ele ainda tem vida.
O palhaço Pirulito virou marca registrada do Gama, sempre
muito bem humorado e com seu sorriso gratuito, contagia a todos os moradores de
nossa amada cidade.
Esse palhaço guarda um enorme segredo, que é a sua
verdadeira identidade. Ninguém sabe nada sobre ele, não sabem onde mora, ou
qual é o seu verdadeiro nome, ou qualquer coisa da sua vida privada. Ele apenas
aparece sorrateiramente em locais públicos e faz a alegria da galera.
Simplesmente aparece, ninguém o ver chegando ou saindo
desses lugares. Será ele um anjo enviado
por deus (minúsculo mesmo) para fazer nossos dias mais felizes?
Espero que meus filhos também tenham a oportunidade de
conhecer o lendário Palhaço Pirulito.
Essa é só uma singela homenagem a esse pequeno e gordo
senhor, de um enorme coração, chamado PALHAÇO PIRULITO.
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